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Discursivas - Rodada 18.2014 - Questão 1

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Discursivas - Rodada 17.2014 - Questão 1

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Defensoria Pública Federal - Rodada 17.2014

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Ministério Público Federal - Rodada 16.2014

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Defensoria Pública Estadual - Rodada 16.2014

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Defensoria Pública Federal - Rodada 16.2014

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Discursivas - Rodada 16.2014 - Questão 1

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Discursivas - Rodada 16.2014 - Questão 3

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Discursivas - Rodada 16.2014 - Questão 4

Discursivas - Rodada 18.2014 - Questão 1

Diferencie dolo valorado de dolo desvalorado na teoria geral do crime. Resposta em até quinze linhas.

Discursivas - Rodada 18.2014 - Questão 2

É constitucional a exclusão de candidato em concurso público, na fase de sindicância da vida pregressa, em razão da existência de procedimentos criminais em curso, porém, ainda sem trânsito em julgado? Resposta em até 15 (quinze) linhas.

Discursivas - Rodada 18.2014 - Questão 3

 Inadimplência de encargos trabalhistas resultantes da execução de contrato administrativo: o Poder Público pode ser subsidiariamente responsabilizado por pagá-los? (20 linhas para fundamentação)

Discursivas - Rodada 18.2014 - Questão 4

Edson faleceu no Distrito Federal em 1º/02/2003 sem ter testamento nem herdeiro conhecido, conforme consta de processo de arrecadação e inventário, no qual foram tempestivamente adotadas e exauridas sem êxito todas as diligências legais de localização de sucessores. O referido processo foi arquivado em 1º/02/2013. No entanto, Edson deixou um imóvel urbano particular localizado em Brasília/DF, com 251,00 m2, que desde o dia de seu óbito passou a ser possuído sem oposição por Tomás, como se dono fosse. Considerando que Tomás jamais teve contato nem qualquer relação com Edson, indique quem será o proprietário do imóvel quando do arquivamento do processo de arrecadação e inventário. Máximo de 15 linhas.

Discursivas - Rodada 18.2014

Diferencie dolo valorado de dolo desvalorado na teoria geral do crime. Resposta em até quinze linhas.

 

É constitucional a exclusão de candidato em concurso público, na fase de sindicância da vida pregressa, em razão da existência de procedimentos criminais em curso, porém, ainda sem trânsito em julgado? Resposta em até 15 (quinze) linhas.

 

 Inadimplência de encargos trabalhistas resultantes da execução de contrato administrativo: o Poder Público pode ser subsidiariamente responsabilizado por pagá-los? (20 linhas para fundamentação)

 

Edson faleceu no Distrito Federal em 1º/02/2003 sem ter testamento nem herdeiro conhecido, conforme consta de processo de arrecadação e inventário, no qual foram tempestivamente adotadas e exauridas sem êxito todas as diligências legais de localização de sucessores. O referido processo foi arquivado em 1º/02/2013. No entanto, Edson deixou um imóvel urbano particular localizado em Brasília/DF, com 251,00 m2, que desde o dia de seu óbito passou a ser possuído sem oposição por Tomás, como se dono fosse. Considerando que Tomás jamais teve contato nem qualquer relação com Edson, indique quem será o proprietário do imóvel quando do arquivamento do processo de arrecadação e inventário. Máximo de 15 linhas.

 

Defensoria Pública Estadual - Rodada 17.2014

Eliana Matra, 20 anos de idade na época dos fatos, foi processada criminalmente por supostamente ter adentrado a casa do próprio pai Geraldo Matra, 55 anos na época dos fatos, e subtraído joias de sua madrasta, Aline Matra, 59 anos na época dos fatos.  Tudo se deu em cinco de maio de 2005. As joias furtadas, na verdade eram bijuterias cujo valor global não ultrapassava cem reais. Na data da denúncia Eliana Matra já tinha mais de sessenta anos pelo que o furto teria se dado contra idoso. O Ministério Público deixou de propor a suspensão condicional do processo porque o crime foi cometido em face de idoso o que não recomendaria a medida. O crime foi tipificado no art. 155 e art. 60 inciso II, alínea “h” do CP. A denúncia foi recebida no dia 21 de abril de 2014.

A defensoria pública foi nomeada após o silêncio da ré, que, embora abastada, preferiu não indicar advogado, a intimação com remessa dos autos se deu no dia 25 de abril de 2014.

Faça peça processual diferente de HC que ataque todas as irregularidades narradas no enunciado. Date a peça do último dia do prazo. Máximo de cem linhas, times new Roman, dispensada a repetição de fato. 

Tudo se passou na comarca de Vara Única de Vera Estrela.

 

Objetivas - Rodada 17.2014

(Emagis) As assertivas que seguem tratam de dispositivos da Constituição Federal referentes à ‘Educação’, além da respectiva interpretação pelo Supremo Tribunal Federal.
I – Um dos princípios constitucionais a reger o ensino é a gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
II – O Estado é obrigado a garantir, de forma gratuita, apenas o ensino fundamental, assegurando, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria
III – Segundo o Supremo Tribunal Federal o princípio constitucional da gratuidade do ensino público não obriga autarquia federal prestadora de ensino profissionalizante a assegurar a aluno, matriculado sob regime de internato, alimentação gratuita.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) A respeito da reverberada compreensão da sociedade aberta de intérpretes da Constituição, desenvolvida por Peter Häberle, avalie as assertivas que seguem.
I – Na perspectiva de Häberle, é inadequado, sob a ótica de um Estado Democrático de Direito, o direcionamento da interpretação do texto constitucional apenas aos magistrados.
II – A exigência de uma sociedade aberta de intérpretes, elaborada pelo professor alemão, compreende cada sujeito como destinatário da norma constitucional e também como seu intérprete, em um processo ativo de construção do seu sentido.
III – A Constituição é compreendida como um processo cultural, expressando um certo grau de desenvolvimento cultural, um meio de auto representação própria de todo um povo.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) A respeito da medida cautelar de indisponibilidade de bens em ação de improbidade administrativa, avalie, considerada a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, as assertivas que seguem.
I – Não pode recair sobre bens adquiridos anteriormente à ação reputada ímproba.
II – Não pode superar o valor do prejuízo que se alega decorrente da ação reputada ímproba.
III – Não pode ser determinada antes do recebimento da petição inicial da ação de improbidade.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) No âmbito do Direito Ambiental, especificamente em matéria de mudanças climáticas, foi elaborada a Lei 12.187/2009, que cuida da Política Nacional de Mudança do Clima – PNMC. Sobre os princípios e os meios de execução da referida política, avalie as assertivas que seguem.
I – Acolhe-se expressamente o princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas.
II – Embora a PNMC e as ações dela decorrentes devam ser executadas sob responsabilidade dos entes políticos e dos órgãos da administração pública, estabelece-se o dever de todos de atuar, em benefício das presentes e futuras gerações, para redução dos impactos decorrentes das interferências antrópicas sobre o sistema climático.
III – Reiterando falhas cometidas por outras leis ambientais, não se estipulou a necessidade de integração das ações de âmbito nacional para o enfrentamento das alterações climáticas com as ações promovidas no âmbito estadual e municipal.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Quanto ao princípio da liberdade de tráfego como limitação constitucional ao poder de tributar, julgue as assertivas a seguir:
I – A Constituição proíbe a instituição de tributos de passagem, excetuada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo poder público.
II – O pedágio sempre terá a natureza de tributo.
III – A liberdade de tráfego confere imunidade tributária às operações interestaduais de circulação de mercadorias e de prestações de serviços de transporte.

 

(Emagis) Determinada lei do ente tributante confere anistia (art. 175, II, do CTN) a todas as multas de ofício de determinado tributo. A mesma lei possui dispositivo normativo expresso indicando que o benefício tributário ora concedido não constituiria remissão (art. 156, IV, do CTN) em nenhuma hipótese. Atendo-se à sistemática do CTN, analise as seguintes situações:
I – Infração cometida antes da vigência da lei com a penalidade pecuniária ainda não lançada por auto de infração.
II – Infração cometida antes da vigência da lei com a penalidade pecuniária já lançada por auto de infração.
III – Infração cometida após a vigência da lei com a penalidade pecuniária ainda não lançada por auto de infração.
É (São) alcançada(s) pela anistia conferida pela lei do ente tributante o(s) item(ns):

 

(Emagis) As assertivas que seguem tratam da sistemática a ser adotada no cálculo da aposentadoria por invalidez precedida do gozo de auxílio doença pelo segurado, considerada a jurisprudência sedimentada pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Superior Tribunal de Justiça. Marque, a propósito, a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre a suspensão de liminar, de segurança e de tutela antecipada requeridas pelas pessoas jurídicas de direito público, julgue os itens a seguir:
I – A natureza jurídica do instituto ostenta caráter recursal.
II – O acórdão de tribunal de 2º grau que, em agravo regimental, confirme ou reforme a decisão do respectivo presidente na apreciação inicial do pedido de suspensão se sujeita, em regra, a recurso extraordinário e/ou especial.
III – Com o advento de sentença definitiva no 1º grau de jurisdição que expressamente confirme a liminar que já fora suspensa por presidente de tribunal superior, o provimento judicial readquirirá automaticamente a executoriedade.

 

(Emagis) As assertivas que seguem tratam da jurisprudência sedimentada pelo Superior Tribunal de Justiça a respeito do cabimento de multa e honorários advocatícios em execução provisória regida pelo Código de Processo Civil.
I – A multa prevista no artigo 475-J do CPC não se aplica em sede de execução provisória, incidindo somente após o trânsito em julgado da sentença na hipótese em que a parte vencida, intimada por intermédio do seu advogado, não cumpra voluntaria e tempestivamente a condenação.
II – Em sede de execução provisória descabe o arbitramento de honorários advocatícios em benefício do exequente.
III – Em sede de execução provisória cabe o arbitramento de honorários advocatícios em benefício do executado, caso, por exemplo, seja a execução extinta sem julgamento do mérito ou seu valor reduzido.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Importante norma reitora das execuções fiscais é aquela prevista no artigo 20 da Lei 10.522/2002, que limita a cobrança de débitos inferiores a R$ 10.000,00 (dez mil reais). A propósito da interpretação construída pelo Superior Tribunal de Justiça a respeito desse dispositivo, marque a alternativa INCORRETA.

 

(Emagis) Sobre a possibilidade jurídica de, em processo de interdição civil de incapaz promover-lhe a internação compulsória com base em juízo referente a sua periculosidade social, considerada a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Analise as situações descritas abaixo:
I – Consumidor é cobrado de forma abusiva por dívida existente de R$ 100,00 pelo fornecedor e não paga.
II – Consumidor é cobrado por dívida inexistente de R$ 100,00 com engano justificável do fornecedor e paga.
III – Consumidor é cobrado por dívida inexistente de R$ 100,00 com engano injustificável e má-fé do fornecedor e paga.
Em relação, especificamente e tão somente, aos danos materiais, o valor devido como indenização pelo respectivo fornecedor a título de repetição será de:

 

(Emagis) O prazo prescricional aplicável à ação monitória para cobrança de cheque prescrito, de acordo com a jurisprudência recentemente sumulada pelo Superior Tribunal de Justiça é:

 

(Emagis) O prazo prescricional aplicável à ação monitória para cobrança de nota promissória sem força executiva, de acordo com a jurisprudência recentemente sumulada pelo Superior Tribunal de Justiça é:

 

(Emagis) Sobre os aspectos processuais da recuperação judicial, extrajudicial e falência do empresário e da sociedade empresária, julgue os itens a seguir:
I – É competente para homologar o plano de recuperação extrajudicial, deferir a recuperação judicial ou decretar a falência o juízo do local do domicílio do devedor ou da sede da sociedade empresária, constantes do registro público de empresas mercantis.
II – O critério de competência territorial para as ações que versem sobre recuperação judicial, extrajudicial e falência é relativo, admitindo-se prorrogação se o réu não opuser exceção declinatória.
III – A prevenção nas ações que versem sobre recuperação judicial, extrajudicial e falência será determinada segundo o critério do primeiro despacho ou da citação válida, a depender de os juízes terem ou não a mesma competência territorial.

 

(Emagis) As assertivas que seguem tratam das sanções aplicáveis aos prefeitos que cometam os crimes previstos no artigo 1º, do Decreto-lei n. 201/1967.
I – A despeito de o mencionado artigo arrolar vinte e três incisos em que descritas figuras típicas, a todos comina a mesma sanção privativa de liberdade: reclusão de 2 a 12 anos.
II – A condenação pelos crimes em questão sujeita o réu à perda do cargo e à inabilitação, por cinco anos, para o exercício de cargo ou função pública, eletivos ou por nomeação.
III – A jurisprudência atual do STJ é no sentido de que a sanção de inabilitação para o exercício de função pública é autônoma em relação à sanção privativa de liberdade, de modo que, ainda que prescrita esta, aplicável pode ser aquela.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) As assertivas que seguem tratam das distinções e aproximações, trazidas em doutrina e acolhidas pela jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, entre o crime de obtenção fraudulenta de financiamento (Lei 7.492/1986, artigo 19, caput: “Art. 19. Obter, mediante fraude, financiamento em instituição financeira: Pena - Reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa”) e o de estelionato (Código Penal, artigo 171, caput: Art. 171. “Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento: Pena - reclusão, de um a cinco anos e multa”).
I – O crime de obtenção fraudulenta de financiamento, tal como o estelionato, é material.
II – O crime de obtenção fraudulenta de financiamento, tal como o estelionato, consuma-se no instante em que a vantagem ilícita (no caso, a quantia mutuada) é disponibilizada ao agente.
III – Caso a obtenção fraudulenta seja de empréstimo, isto é, quantia desvinculada de qualquer aplicação específica por parte do mutuário, o crime será de estelionato.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) As assertivas que seguem tratam dos prazos no processo penal, considerada a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e as disposições da legislação correlata.
I – A Defensoria Pública tem prazo em dobro no processo penal.
II – Os integrantes de serviços de assistência judiciária organizados por Estados que não contem com Defensoria Pública não gozam de prazo em dobro no processo penal.
III – O Ministério Público, por aplicação do princípio da igualdade das partes no processo penal, goza também, em tal âmbito, do prazo em dobro.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) As assertivas que seguem tratam dos dispositivos do Código de Processo Penal referentes à ‘mutatio libelli’.
I – A mutatio libelli, não podendo ser feita pelo juiz, cabe ao Ministério Público, através de aditamento na denúncia ou queixa, sendo que, não procedendo o MP ao aditamento, aplica-se o artigo 28 do CPP.
II – Havendo aditamento, não cabe ao MP complementar o rol de testemunhas, seguindo o feito para manifestação da defesa e posterior prolação de sentença.
III – Não recebido o aditamento, o processo deve ser extinto sem julgamento do mérito.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Sobre a evolução histórica daquele que alguns estudiosos denominam Direito Internacional dos Direitos Humanos, marque a alternativa INCORRETA.

 

Magistratura Trabalhista - Rodada 17.2014

Resolva a prova de sentença do XXI Concurso do TRT da 9a Região. Bons estudos!

 

Discursiva Federal - Rodada 17.2014

Prevê a Lei n. 8038/90, que trata dos processos penais em que há foro por prerrogativa de função:Art. 4º - Apresentada a denúncia ou a queixa ao Tribunal, far-se-á a notificação do acusado para oferecer resposta no prazo de quinze dias(...)Art. 6º - A seguir, o relator pedirá dia para que o Tribunal delibere sobre o recebimento, a rejeição da denúncia ou da queixa, ou a improcedência da acusação, se a decisão não depender de outras provas. Pergunta-se: depois do recebimento da denúncia há  necessidade de facultar ao acusado a apresentação da defesa prevista no 396-A do CPP? Resposta em até quinze linhas



 

Ruy Barbosa, proprietário de um imóvel residencial e na qualidade de locador, firmou um instrumento particular de locação com Epitácio Pessoa, na qualidade de locatário, estipulando um aluguel de R$ 1.000,00/mês pelo prazo de 1 ano. Ainda na avença, figurou como fiador do locatário Washington Luis, que expressamente renunciou ao benefício de ordem e prestou a garantia fidejussória até a entrega das chaves, e assinaram como testemunhas Getúlio Vargas e Deodoro da Fonseca. Contudo, findo o prazo inicial Epitácio continuou a residir no imóvel e a pagar mensalmente o valor ajustado, sem oposição de Ruy. Passados mais 2 anos Ruy ajuíza ação revisional de aluguel contra Epitácio, sem que Washington figurasse no polo passivo da demanda. A sentença que transita em julgado dá ganho de causa à Ruy, majorando o aluguel mensal para R$ 1.500,00. A partir de então Epitácio passa a não mais pagar os aluguéis. Pergunta-se: Washington seria legitimado a figurar como réu em processo de execução cobrando os aluguéis revisados? Máximo de 15 linhas.

 

  Euclides, proprietário de imóvel localizado em região que veio depois a ser declarada pelo Poder Público como de especial proteção ambiental, questiona que a declaração é inválida porque (i) levada a efeito por meio formalmente inadequado (decreto em vez de lei); ii) feita sem referência a dotação orçamentária destinada a cobrir gastos com indenização dos titulares de imóveis abrangidos pela unidade de conservação; iii) objeto de consulta pública realizada em momento anterior ao da conclusão dos estudos técnicos referentes ao local, dimensão e limites da unidade de conservação. A insurgência merece acolhida? Justifique em até 20 linhas.

 

Disserte sobre os principais procedimentos administrativos a cargo do Conselho Nacional de Justiça. Resposta em até 15 (quinze) linhas.

 

Ministério Público Estadual - Rodada 17.2014

No dia 01 de janeiro de 2014, na sede da empresa Compensados Paulista Ltda., na cidade de Florianópolis/SC, Adolph Ritler, ao despedir o seu então funcionário Pedro Pereira, proferiu palavras de discriminação racial, fato este presenciado por outros funcionários e por um cliente que fazia compras no momento.

Acionada por Pedro Pereira, a PMSC efetuou a prisão em flagrante de Adolph Ritler e o conduziu à delegacia local. No 1º Distrito Policial, o Delegado de Polícia ouviu a vítima e as testemunhas que presenciaram o fato. Inquirida, a vítima Pedro Pereira falou que Adolph Ritler chamou-o de 'preto banguelo', 'negro fedido', e disse, ainda, 'que não gostava da raça negra'. Ao final de seu depoimento, Pedro Pereira disse que gostaria que Adolph Ritler fosse punido exemplarmente, já que o Brasil não mais poderia permitir a prática do racismo. As testemunhas inquiridas confirmaram que Adolph Ritler proferiu as palavras racistas acima mencionadas. Diante da prova testemunhal colhida, a autoridade policial lavrou o auto de prisão em flagrante, imputando o delito previsto no art. 20 da Lei 7.716/89 a Adolph Ritler.

Devidamente comunicado da prisão em flagrante, o MM. Juiz de Direito em Plantão concedeu liberdade provisória a Adolph Ritler, argumentando que não estavam presentes os requisitos da prisão preventiva.

O inquérito policial foi concluído em 04 de abril de 2014 e imediatamente enviado ao MPSC. Na condição de promotor de justiça substituto, elabore a (s) peça (s) processual (ais) que entender cabível (eis), sem acrescentar qualquer fato novo.

 

PGE/PGM - Rodada 17.2014

Considerando as eleições que se aproximam, a Advogada da União Maria, lotada na Procuradoria-Geral da União, pretende candidatar-se ao cargo de Deputada Federal pelo Distrito Federal, seu domicílio eleitoral.
Vários colegas advogados da união que trabalham com Maria, por sua vez, desejam fornecer algum tipo de apoio durante as eleições.
Vislumbrando eventuais dúvidas que podem advir da pretendida candidatura, o Procurador-Geral da União encaminhou consulta à Consultoria-Geral da União, com os seguintes questionamentos:
a) Qual a disciplina legal, considerando o regime jurídico dos servidores públicos, incidente à pretensão de Maria;
b) Quais os limites à manifestação de apoio à candidatura de Maria pelos seus colegas integrantes da Advocacia-Geral da União.
Na qualidade de Advogado da União, lotado na Consultoria Geral da União, elabore parecer abordando o tema.

 

Sentença Estadual - Rodada 17.2014

SENTENÇA CÍVEL ESTADUAL

RODADA 17.2014

 

O Escritório de Contabilidade “Contas Abertas Ltda” ajuizou ação ordinária contra a Construtora “Verticalizar Ltda”, alegando que adquirira, em 20/05/2009, os direitos de compra de uma sala para abrigar seu escritório, por meio de instrumento de cessão de direitos, que contara com a anuência da ré. Alegou, ainda, que a data prevista para a entrega do imóvel seria 20/05/2012, com mais 180 dias de tolerância para situação de força maior/caso fortuito. Entretanto, afirmou que o imóvel somente foi entregue em 20/06/2013.

Na mesma esteira, a parte autora registrou que a entrega das chaves foi condicionada à assinatura de um termo de plena quitação das obrigações contraídas pelas partes no contrato, mas que, antes de firmá-lo, procedera à notificação extrajudicial da ré, ressalvando a cláusula referente ao prazo de entrega da obra. Pontuou, nesse contexto, que durante todo o período, até a entrega extemporânea das chaves, pagou juros compensatórios à incorporadora, situação que não é admitida em nosso ordenamento jurídico. Houve pequeno parcelamento no pagamento do valor do imóvel.

Sustentou, ainda, a inexistência de qualquer motivo para atraso na obra, de modo que deveria ser indenizada no valor gasto com aluguéis até a data em que instalou, no local adquirido, a sua nova filial, o que ocorreu em 20/08/2013, após concluída a reforma no local, cujo projeto já estava pronto e para a qual já havia contratado um arquiteto e a mão de obra necessária para a execução da obra. Aduziu, também, que sofrera importante abalo diante da demora na entrega das chaves, uma vez que, sem a instalação da filial na data prevista, perdera clientes importantes que já aguardavam a instalação da nova filial. Assinalou, ainda, que a inexistência da filial ocasionou a perda de importantes contratos na região.

Por fim, autora requereu a procedência, com condenação da ré ao pagamento de R$30.000,00 (trinta mil reais), sendo R$2.000,00 (dois mil reais) por mês a título do custeio de aluguel de outra sala comercial, tendo juntado os recibos; restituição de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais) representando os juros compensatórios adiantados a partir da assinatura da promessa de compra e venda, o que não seria admitido em nosso ordenamento jurídico; R$200.000,00 (duzentos mil reais) a título de dano moral; R$ 100.000,00 (cem mil reais) a título de indenização por perda da chance de celebrar contratos de contabilidade com empresas da região, valor que leva em consideração a média de lucro da empresa em outra filial. Pediu, ainda, condenação em juros, correção e honorários.

Em sua defesa, a ré argumentou, preliminarmente, a impossibilidade jurídica do pedido, tendo em conta a inexistência de previsão normativa para indenização por perda de uma chance. Sustentou, ainda, que a assinatura do termo representava um óbice à propositura de ação e que a inflação havia ocasionado retardamento na conclusão da obra, fato que, segundo ela, imporia a aplicação da teoria da imprevisão.

Vaticinou a inexistência de previsão legal e contratual para pagamento das indenizações postuladas pela parte autora. Esclareceu que condicionou a entrega do imóvel à assinatura de termo de renúncia de ação de indenização por atraso na prática do ato e que, tendo a promissária compradora assinado o termo, sem fazer prova de vício que pudesse torná-lo nulo, a renúncia teria plena eficácia jurídica. Ainda nesse contexto, ponderou que foi lícita a cobrança de juros compensatórios até a entrega das chaves.

Postulou, ao final, a improcedência dos pedidos, com condenação em custas e honorários.

Em réplica, a parte autora insistiu na procedência, argumentando que a situação de crise descrita pela ré não se deveu ao galope inflacionário, mas, sim, a uma política empresarial equivocada, a qual gerou um crescimento desordenado da Construtora.

Por derradeiro, a sociedade empresária autora pediu o julgamento antecipado da lide; a ré nada requereu.

DISPENSADO O RELATÓRIO, SENTENCIE O CASO.



 

Ministério Público Federal - Rodada 17.2014

Disserte sobre as críticas atuais ao princípio da obrigatoriedade da ação penal e o papel do Ministério Público, considerando a seletividade da persecução criminal.
O que extrapolar trinta linhas não será considerado na correção.

 

Sentença Federal - Rodada 17.2014

Em outubro de 2012, o Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora/MG promoveu licitação visando à aquisição de 10.000 componentes hemoderivados para seu hemocentro, onde sagrou-se vencedora a sociedade “Cuidar Bem”, cujo quadro societário é composto por Huguinho, Zezinho e Luisinho, renomados hematologistas da região. A licitação ocorreu de forma escorreita, não tendo sido verificado qualquer vício em suas etapas. Não houve também qualquer mácula na formalização do contrato administrativo, celebrado no final do aludido mês.

Movidos pelo desejo de lucro fácil, Huguinho, Zezinho e Luisinho tomaram decisão reprovável, resolvendo entregar ao nosocômio apenas 7.000 componentes, mas recebendo a remuneração originalmente pactuada, que se referia a 10.000 itens, conforme já descrito. Para alcançar o vetusto objetivo, falsificaram a nota fiscal da entrega das mercadorias, nela fazendo constar a entrega de 10.000 componentes hemoderivados. No início de novembro de 2012, o diretor-geral do Hospital Universitário, Dr. Patinhas, destacado neurologista e austero gestor, assinou pessoalmente o protocolo da entrega das citadas mercadorias, uma vez que o quadro deficitário da Universidade e a consequente lentidão no procedimento de entrega poderia ocasionar excessiva demora na disponibilização dos itens adquiridos aos pertinentes tratamentos, prejudicando sem justificativa os pacientes. Dr. Patinhas, com base na confiança depositada em Huguinho, Zezinho e Luisinho, bem conceituados na região, e crendo que as informações constantes da nota fiscal eram verdadeiras, não promoveu a contagem física dos itens entregues ao hospital universitário. O pagamento ocorreu 15 dias após a entrega.

Em janeiro de 2013, equipe de auditoria da Universidade Federal de Juiz de Fora, composta por três servidores, verificou a discordância entre o quantitativo dado como recebido e aquele efetivamente entregue pelos vencedores da licitação, encaminhando relatório pormenorizado ao reitor da instituição educacional. Com base nas informações prestadas, o reitor encaminhou os elementos ao Departamento de Polícia Federal, que instaurou o pertinente inquérito policial. Ao término das investigações, o delegado federal entendeu não estar provado envolvimento criminoso de Patinhas na empreitada, indiciando apenas os outros 3 médicos.

O membro do Ministério Público Federal, como titular da opinio delicti,  decidiu denunciar Patinhas pela prática do crime previsto no art. 171, § 3º, CP, alegando que o diretor-geral, de forma consciente e voluntária, concorreu para a prática delitiva. Além disso, denunciou Huguinho, Zezinho, Luisinho pela prática dos crimes previstos no art. 171,§ 3º, e art. 304, ambos do CP. Finalmente, com base em outro inquérito policial já relatado, imputou, na mesma denúncia, a Huguinho, Zezinho, Luisinho, a prática do crime previsto no art. 316 do Código Penal, pois estes senhores, em atendimentos ambulatoriais realizados no âmbito do SUS, em instalações fornecidas pelo Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora/MG, teriam cobrado dos pacientes os honorários referentes às consultas médicas prestadas. 

Durante a instrução processual, foram ouvidos os três auditores que subscreveram a peça que subsidiou a instauração do inquérito policial. Na ocasião, os três servidores confirmaram o conteúdo do relatório elaborado, que se limitou a concluir que não houve a entrega dos itens conforme exigido no contrato. As testemunhas de defesa de Huguinho, Zezinho e Luisinho foram meramente abonatórias. A testemunha de defesa de Patinhas, Donald, chefe do Hemocentro do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, afirmou que foi o diretor-geral quem inicialmente desconfiou da entrega deficitária dos componentes hemoderivados, e que foi ele quem solicitou a instauração da já mencionada auditoria.

Por ocasião do interrogatório, Patinhas negou a prática a ele imputada. Já Huguinho, Zezinho e Luisinho confessaram a entrega a menor, eximindo Patinhas de qualquer responsabilidade. Quanto à cobrança de honorários pelas consultas prestadas no âmbito do sistema público de saúde, os três declararam-se inocentes.

Nas alegações finais, o MPF reiterou a alegação de competência da justiça federal para o processamento e julgamento dos crimes em questão. Além disso, sustentou estar devidamente comprovada a materialidade dos delitos, bem como que os elementos produzidos nos autos apontam que os acusados praticaram as condutas narradas na denúncia. Asseverou, ainda, a demonstração da tipicidade, ilicitude e culpabilidade, requerendo a condenação conforme a exordial. A defesa de Huguinho, Zezinho e Luisinho consignou que não há provas da autoria quanto à prática do crime previsto no art. 316 do CP. Nesta seara, sustentou somente ser possível a condenação pelo crime previsto no art. 171 do CP, aplicando-se a atenuante da confissão. A defesa de Patinhas, por sua vez, deduziu ser imperioso o reconhecimento de ausência de autoria.

Com base no relato acima, elabore a sentença criminal adequada, sendo dispensado o relatório.

 

Discursivas - Rodada 17.2014 - Questão 1

Prevê a Lei n. 8038/90, que trata dos processos penais em que há foro por prerrogativa de função: Art. 4º - Apresentada a denúncia ou a queixa ao Tribunal, far-se-á a notificação do acusado para oferecer resposta no prazo de quinze dias (...). Art. 6º - A seguir, o relator pedirá dia para que o Tribunal delibere sobre o recebimento, a rejeição da denúncia ou da queixa, ou a improcedência da acusação, se a decisão não depender de outras provas. Pergunta-se: depois do recebimento da denúncia há necessidade de facultar ao acusado a apresentação da defesa prevista no 396-A do CPP? Resposta em até quinze linhas.

Discursivas - Rodada 17.2014 - Questão 2

Ruy Barbosa, proprietário de um imóvel residencial e na qualidade de locador, firmou um instrumento particular de locação com Epitácio Pessoa, na qualidade de locatário, estipulando um aluguel de R$ 1.000,00/mês pelo prazo de 1 ano. Ainda na avença, figurou como fiador do locatário Washington Luis, que expressamente renunciou ao benefício de ordem e prestou a garantia fidejussória até a entrega das chaves, e assinaram como testemunhas Getúlio Vargas e Deodoro da Fonseca. Contudo, findo o prazo inicial Epitácio continuou a residir no imóvel e a pagar mensalmente o valor ajustado, sem oposição de Ruy. Passados mais 2 anos Ruy ajuíza ação revisional de aluguel contra Epitácio, sem que Washington figurasse no polo passivo da demanda. A sentença que transita em julgado dá ganho de causa à Ruy, majorando o aluguel mensal para R$ 1.500,00. A partir de então Epitácio passa a não mais pagar os aluguéis. Pergunta-se: Washington seria legitimado a figurar como réu em processo de execução cobrando os aluguéis revisados? Máximo de 15 linhas.

Discursivas - Rodada 17.2014 - Questão 3

Disserte sobre a Promessa de Fato de Terceiro. Resposta em até 15 (quinze) linhas.

Discursivas - Rodada 17.2014 - Questão 4

Disserte sobre os principais procedimentos administrativos a cargo do Conselho Nacional de Justiça. Resposta em até 15 (quinze) linhas.

Discursivas - Rodada 17.2014

Prevê a Lei n. 8038/90, que trata dos processos penais em que há foro por prerrogativa de função: Art. 4º - Apresentada a denúncia ou a queixa ao Tribunal, far-se-á a notificação do acusado para oferecer resposta no prazo de quinze dias (...). Art. 6º - A seguir, o relator pedirá dia para que o Tribunal delibere sobre o recebimento, a rejeição da denúncia ou da queixa, ou a improcedência da acusação, se a decisão não depender de outras provas. Pergunta-se: depois do recebimento da denúncia há necessidade de facultar ao acusado a apresentação da defesa prevista no 396-A do CPP? Resposta em até quinze linhas.

 

Ruy Barbosa, proprietário de um imóvel residencial e na qualidade de locador, firmou um instrumento particular de locação com Epitácio Pessoa, na qualidade de locatário, estipulando um aluguel de R$ 1.000,00/mês pelo prazo de 1 ano. Ainda na avença, figurou como fiador do locatário Washington Luis, que expressamente renunciou ao benefício de ordem e prestou a garantia fidejussória até a entrega das chaves, e assinaram como testemunhas Getúlio Vargas e Deodoro da Fonseca. Contudo, findo o prazo inicial Epitácio continuou a residir no imóvel e a pagar mensalmente o valor ajustado, sem oposição de Ruy. Passados mais 2 anos Ruy ajuíza ação revisional de aluguel contra Epitácio, sem que Washington figurasse no polo passivo da demanda. A sentença que transita em julgado dá ganho de causa à Ruy, majorando o aluguel mensal para R$ 1.500,00. A partir de então Epitácio passa a não mais pagar os aluguéis. Pergunta-se: Washington seria legitimado a figurar como réu em processo de execução cobrando os aluguéis revisados? Máximo de 15 linhas.

 

Disserte sobre a Promessa de Fato de Terceiro. Resposta em até 15 (quinze) linhas.

 

Disserte sobre os principais procedimentos administrativos a cargo do Conselho Nacional de Justiça. Resposta em até 15 (quinze) linhas.

 

Defensoria Pública Federal - Rodada 17.2014

Elantra Criméia, com vinte anos de idade na época dos fatos, foi acusada pelo MPF em denúncia datada de 22 de janeiro de 2013 de no dia 25 de abril de 2010 ter sido presa em flagrante enquanto aliciava jovens para trabalhar como prostitutas na Espanha. Como Elantra seguia as ordens de Beltrão Amado, já morto em tiroteio com a polícia, entendeu-se, só por isso, que seria integrante de organização criminosa, isto motivou sua prisão preventiva. Estando presa desde a sua prisão em flagrante. A denúncia tipificou a conduta no art. 231 do CP, §1º. Foram testemunhas arroladas Juvência Cota e Mirtes Flávia.

Elantra não registra antecedentes criminais.

A denúncia foi recebida no dia  10 de abril de 2014. A defesa escolhida pela ré deixou correr em branco o prazo para apresentação de defesa escrita. O juiz marcou interrogatório em que a ré contou que era prostituta e que tinha interesse de ir à Espanha, mas que só poderia ir se conseguisse uma turma de dez garotas, pois só a partir deste número seria viabilizada a viagem por Beltrão Amado. As testemunhas ouvidas em seguida confirmaram a versão da ré e informaram que tinham  interesse de ir à Espanha, pois Beltrão prometera um bom lucro a Elantra e a quem fosse.

O Ministério Público postulou em peça resumida a condenação da ré nos termos da inicial. Foram dadas vistas à defensoria pública, visto que o advogado escolhido por Elantra não pôde ser encontrado, os autos entraram no protocolo da defensoria no dia 25 de abril de 2014.

Faça peça processual diferente de HC que ataque todas as irregularidades narradas no enunciado. Date a peça do último dia do prazo. Máximo de cem linhas, Times New Roman, dispensada a repetição de fato. 

Tudo se deu na Capital do Estado 27, Alta Floresta onde as Varas Federais tem especialização de competência.

 

PGE/PGM - Rodada 16.2014

Interiorano Imóveis Ltda. ajuizou “Ação Cautelar de Sustação de Protesto”, com pedido liminar, em face do Município de Goiabeiras do Norte.

Em suas alegações, assere que recebeu intimação do Tabelionato de Protesto de Títulos daquela Comarca para quitar títulos pendentes, no valor total de R$ 8.745,85, identificados pelos protocolos nºs 10050 e 10051 na serventia extrajudicial, sob pena de protesto. Aduz que se trata do aponte das certidões de dívida ativa (CDAs) nºs 4515 e 4572, nos valores de R$ 4.220,65 e R$ 4.525,20, respectivamente, resultantes de procedimentos administrativos promovidos pela municipalidade referentes ao Imposto Predial e Territorial Urbano (exercícios de 2011 e 2012), para serem protestadas por falta de pagamento.

A empresa defende que não há base legal para se levar a protesto as indicadas certidões, pois a CDA consubstancia título hábil para aparelhar a execução, provando o inadimplemento do devedor. Assevera que o art. 204 do CTN estabelece que a dívida ativa regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez, tendo o efeito de prova pré-constituída. Nessa linha, afirma a absoluta desnecessidade do protesto e que a sua realização caracterizaria meio coercitivo e ilegal de cobrança da dívida, mencionando que estaria na iminência de sofrer grave prejuízo moral e financeiro caso se permita que os documentos sejam protestados.

Ademais, sustenta a sua ilegitimidade passiva, pois não figura como proprietária do imóvel junto ao Ofício de Registro de Imóveis, em que pese tenha celebrado Contrato Particular de Promessa de Compra e Venda no ano de 2008 e então fixado o estabelecimento comercial no local, não cabendo ao legislador municipal eleger outro contribuinte do tributo que não o titular do imóvel, respeitando o disposto no art. 1.245, § 1º, do Código Civil, especialmente porque se trata de “imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana”.

Liminarmente, pede a sustação do protesto e, por fim, o julgamento de procedência do pedido, informando que pretende ajuizar ação declaratória de nulidade cumulada com reparação de danos.

Recebida a inicial, o magistrado da 2ª Vara Cível da Comarca de Goiabeiras do Norte, reputando ausente o periculum in mora, indeferiu a medida liminar e ordenou a citação do ente público.

Diante do caso hipotético, na condição de Procurador do Município e tendo recebido a incumbência de defender os interesses da Fazenda Pública, redija a peça processual adequada (considerando que o mandado de citação e intimação do Município foi cumprido e juntado aos autos em 10/03/2014, indique como data da peça o último dia do prazo processual, desconsiderando feriados locais).

 

Ministério Público Federal - Rodada 16.2014

Como se dá atuação do Ministério Público nas ações de mandado de segurança por ele não impetradas? Deve haver sempre sua intimação? Deve haver sempre sua intervenção? Deve ter sempre ciência da sentença?

 

Sentença Estadual - Rodada 16.2014

Narra a denúncia que, no interior da loja Casas Sílvio, Malvino subtraiu para si o telefone celular de Elvira sem que ela percebesse. Quando se preparava para deixar o local, seguranças da loja o abordaram e disseram para devolver o objeto para a vítima sob pena de ser preso em flagrante. Se devolvesse poderia ir embora tranquilo. Afirmaram que Malvino foi gravado e que não deveria mais frequentar a loja porque é repleta de câmeras e que é praticamente nula a chance de prática de crimes sem que a segurança note. Ante a pressão que foi colocada pelos seguranças presentes no local, Malvino entregou o celular para Elvira. 

Todavia, quando a situação parecia contornada e se preparava para ir embora, Malvino desferiu um forte soco em Belchior, chefe da segurança, que veio a desabar no chão e empreendeu fuga neste momento. Somente horas após Malvino foi preso pela polícia militar que estava a sua procura nas imediações.  Belchior foi levado para o hospital e foi constatada a perda de 4 dentes.

O juiz converteu de ofício o flagrante em prisão preventiva.

Instaurado o inquérito policial, foram anexadas as imagens da loja, nas quais ficaram bastante claras as ações praticadas por Malvino. Também foram colhidos os depoimentos das vítimas e dos seguranças.

O Promotor de Justiça o denunciou por tentativa de roubo impróprio, tipificando a conduta no art. 157, parágrafo 1, c/c art. 14, ambos do Código Penal.

Foi realizado exame no IML para constatação das lesões de Belchior, com resultado positivo para a perda de 4 dentes.

Na audiência de instrução e julgamento, as vítimas Elvira e Belchior confirmaram os fatos. Também foram ouvidos os demais seguranças da loja e os policiais militares responsáveis pela prisão em flagrante do réu. O acusado Malvino confirmou os fatos.

Nas alegações finais o Promotor de Justiça requereu condenação nos termos da denúncia e requereu o reconhecimento das seguintes circunstâncias na dosimetria: maus antecedentes por haver prova de que o réu tem condenação transitada em julgado por contravenção há menos de 5 anos; personalidade voltada para o crime por haver sido condenado pela prática de ato infracional análogo a roubo quando tinha 17 anos.

A defesa sustentou nulidade do processo por haver o juiz convertido de ofício o flagrante em prisão preventiva, em que pese o CPP disciplinar a matéria de modo diverso.

O réu respondeu a todo o processo preso.

Elabore a sentença. (Não transcreva acórdãos nem doutrina. Somente transcreva artigos de lei se forem estritamente necessários para a fundamentação).

 

Defensoria Pública Estadual - Rodada 16.2014

Ana Morávia, enfermeira, mas desempregada, fez concurso para servidora pública na área da saúde no município de Vera Estrela. Intentava o cargo de enfermeira no hospital municipal local. Foi reprovada em prova do concurso, mas ficou inconformada por entender que havia erro material nas questões que a reprovaram. Embora o erro fosse grosseiro para qualquer profissional da saúde não saltaria aos olhos do profissional do direito, sendo necessária perícia. Conseguiu que dois professores universitários assinassem laudos, por serem seus amigos, demonstrando o absurdo das questões. O salário do cargo em concurso é de R$ 4.000,00 (quatro mil reais). Fez requerimento administrativo no sentido de que a comissão do concurso anulasse as questões, mas não foi atendida. A Administração respondeu que a correção das questões e seu gabarito eram de exclusiva discricionariedade da comissão e que não seriam revistas.

Desempregada, Ana quis se valer da Defensoria Pública de Vera Estrela.

Na qualidade de Defensor Público Estadual promova a ação adequada. Vera Estrela tem Varas de todas as competências, mas só uma de cada. Cem linhas no máximo. Times new roman.

 

Defensoria Pública Federal - Rodada 16.2014

Gabardino Almeida foi condenado como incurso nas penas do art. 334, § 1º, d, c/c o § 2º, ambos do CP (contrabando ou descaminho). No ano de 2012, mês de maio, teria ido ao Paraguai e comprado um carregamento de videogames. O imposto a ser pago não passa de doze mil reais. A condenação foi um ano de prisão, pena mínima, considerando que o réu não tinha processos criminais de nenhuma espécie em seu desfavor e que seria a primeira e única incursão criminosa dele. O regime de cumprimento foi o aberto e a pena foi substituída por restritiva de direito.

Depois da prisão e do confisco da mercadoria que tinha custado todo o capital de Gabardino, ele ficou sem meios de contratar advogado. Desta feita, ao receber a intimação da condenação pelo Juízo Criminal Federal da Subseção de Vera Estrela Estado 27, preferiu procurar no mesmo dia, 13 de abril a Defensoria Pública da União.   

Como DPU, proponha a peça adequada no último dia do prazo, presuma a intimação para razões do dia seguinte ao fim do prazo para a peça principal. Razões e peça devem ser datados do último dia possível. Times new roman 12. Máximo de cem linhas.

 

Discursiva Federal - Rodada 16.2014

O princípio do pecunia non olet legitima a tributação mais gravosa do fato ilícito? Resposta em até quinze linhas

 

  Comissão de corretagem pela venda do ponto empresarial: a desistência do comprador, manifestada antes de formalizado o contrato, afeta a remuneração do corretor? Justifique em até 20 linhas.

 

Um conceituado administrador de empresas privadas, com 69 anos de idade, foi convidado por prefeito municipal para chefiar a pasta da secretaria de finanças. Alguns dias após haver tomado posse e entrado em exercício no cargo de secretário, o administrador completou 70 anos. Nesta situação, será possível sua permanência no serviço público? Máximo de 15 linhas.

 

O bem de família pode ser penhorado para pagamento de pensão por dano decorrente de ato ilícito?

 

Magistratura Trabalhista - Rodada 16.2014

Discorra sobre a gênese e o desenvolvimento histórico da Orientação Jurisprudencial nº 130 da Seção de Dissídios Individuais II do Tribunal Superior do Trabalho, abordando os reflexos práticos de sua atual redação e a competência e legitimidade nas ações civis públicas.

 

Discursivas - Rodada 16.2014 - Questão 1

É possível o reconhecimento do princípio da insignificância em furto cometido mediante concurso de pessoas?Explique em até quinze linhas

Discursivas - Rodada 16.2014 - Questão 2

O princípio do pecunia non olet legitima a tributação mais gravosa do fato ilícito? Resposta em até quinze linhas

Discursivas - Rodada 16.2014 - Questão 3

  Comissão de corretagem pela venda do ponto empresarial: a desistência do comprador, manifestada antes de formalizado o contrato, afeta a remuneração do corretor? Justifique em até 20 linhas.

Discursivas - Rodada 16.2014 - Questão 4

O bem de família pode ser penhorado para pagamento de pensão por dano decorrente de ato ilícito?

Discursivas - Rodada 16.2014

É possível o reconhecimento do princípio da insignificância em furto cometido mediante concurso de pessoas?Explique em até quinze linhas

 

O princípio do pecunia non olet legitima a tributação mais gravosa do fato ilícito? Resposta em até quinze linhas

 

  Comissão de corretagem pela venda do ponto empresarial: a desistência do comprador, manifestada antes de formalizado o contrato, afeta a remuneração do corretor? Justifique em até 20 linhas.

 

O bem de família pode ser penhorado para pagamento de pensão por dano decorrente de ato ilícito?

 

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