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Sentença Estadual - Rodada 23.2014

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Discursivas - Rodada 23.2014 - Questão 1

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Discursivas - Rodada 23.2014 - Questão 2

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Discursivas - Rodada 23.2014 - Questão 4

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Objetivas - Rodada 23.2014

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Defensoria Pública Estadual - Rodada 23.2014

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Discursiva Federal - Rodada 23.2014

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Ministério Público Federal - Rodada 23.2014

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Sentença Federal - Rodada 22.2014

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Objetivas - Rodada 22.2014

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Defensoria Pública Federal - Rodada 22.2014

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Discursiva Federal - Rodada 22.2014

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Discursivas - Rodada 22.2014 - Questão 1

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Discursivas - Rodada 22.2014 - Questão 3

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Discursivas - Rodada 22.2014 - Questão 4

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Sentença Estadual - Rodada 22.2014

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Defensoria Pública Estadual - Rodada 22.2014

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PGE/PGM - Rodada 22.2014

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Ministério Público Federal - Rodada 22.2014

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Magistratura Trabalhista - Rodada 22.2014

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Ministério Público Estadual - Rodada 22.2014

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Ministério Público Federal - Rodada 21.2014

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Defensoria Pública Estadual - Rodada 21.2014

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Magistratura Trabalhista - Rodada 21.2014

Sentença Estadual - Rodada 23.2014

EMAGIS - Rodada 23.2014 – Sentença Estadual:

ENDIVIDADO devia a quantia de R$ 50.000,00 reais a AFORTUNADO. Sem recursos suficientes para o pagamento da dívida no vencimento, ENDIVIDADO ofereceu para negociação um imóvel urbano (terreno “X”) de sua propriedade, sendo que, segundo pesquisas realizadas pelo próprio devedor, tal bem teria como preço de mercado o valor de R$ 60.000,00. Considerando a existência de diferença entre os valores da dívida e do terreno, ENDIVIDADO propôs que os R$ 10.000,00 fossem pagos no prazo de dois meses, em duas prestações de R$ 5.000,00.

AFORTUNADO aceitou a proposta, pois achou interessante adquirir tal imóvel como investimento, bem assim pelo fato de temer não receber o que lhe era devido, ante as dificuldades financeiras narradas por ENDIVIDADO.

Acertados os detalhes, foi formalizado entre as partes contrato de compromisso de compra e venda sem cláusula de arrependimento, devidamente registrado no cartório de imóveis e sendo respeitados os requisitos legais quanto à forma. Uma das cláusulas contratuais estipulou que a outorga da escritura definitiva deveria ser providenciada por ENDIVIDADO até 15 (quinze) dias após o pagamento da segunda e última prestação do preço combinado. Outra cláusula previa que o comprador teria posse do terreno logo quando da assinatura do contrato. Também ficou esclarecido no contrato que o valor negociado pelo imóvel seria de R$ 60.000,00, sendo que AFORTUNADO pagaria R$10.000,00 (divido em duas parcelas mensais) e o restante seria adimplido automaticamente através de compensação da dívida que o vendedor detinha em relação ao comprador do imóvel, dívida esta justamente no importe de R$ 50.000,00. Tudo foi muito bem esmiuçado no contrato!

Após o pagamento da diferença de R$10.000,00, AFORTUNADO, que já estava na posse do terreno há aproximadamente dois meses, exigiu o cumprimento da cláusula contratual de outorga da escritura do imóvel. Para sua surpresa, ENDIVIDADO disse que queria desfazer o negócio, alegando existência de vício de consentimento.

Esgotadas as possibilidades de composição extrajudicial, AFORTUNADO resolveu ajuizar ação pleiteando a adjudicação compulsória do terreno “X”, devidamente individualizado. Além dos fatos já narrados supra, reforçou que o contrato de compromisso de compra e venda do imóvel foi regularmente cumprido pelo promitente comprador, não havendo qualquer vício que pudesse inquinar o pacto e que, dada tal circunstância, seria o caso da prolação de um comando judicial para adjudicar o terreno, ante a recusa e mora do promitente vendedor.

Em sua defesa, ENDIVIDADO suscitou a ocorrência de lesão, uma vez que o imóvel, segundo nova pesquisa, valia no mercado em torno de R$ 70.000,00. Aduziu, no ponto, que a sua falta de experiência no ramo imobiliário, aliada à premente necessidade, fizeram com que aceitasse pactuar o valor do terreno em R$60.000,00. Junto com a contestação e contemporâneo a esta, o réu apresentou laudo de avaliação produzido por engenheiro, onde foi atestado que o valor do lote seria de setenta mil reais. Com base nestes mesmos argumentos, o réu também apresentou reconvenção para pedir que o negócio jurídico subjacente à causa fosse anulado.

Citado para oferecer resposta quanto à reconvenção, AFORTUNADO contestou, tendo destacado que a nova avaliação apresentada por ENDIVIDADO já distava 08 (oito) meses do pagamento da última prestação, bastando, para constatar tal fato, uma simples visualização do laudo produzido pelo engenheiro, tendo em vista que tal documento era contemporâneo à defesa de ENDIVIDADO. O autor originário também apresentou outra avaliação, subscrita por corretor de imóveis, dando conta de que o valor atual do imóvel efetivamente seria R$70.000,00, mas que, na época do pacto, o valor de mercado corresponderia aos R$60.000,00. No seu parecer, explicou o corretor de imóveis que a diferença decorreria de valorização do terreno no período. AFORTUNADO também pontuou que de forma alguma restou configurada/comprovada a figura da lesão na espécie, até mesmo em razão da qualificação de ENDIVIDADO (proprietário de um pequeno comércio, conforme qualificação contida nos autos) e pela falta de demonstração de necessidade extrema. Apresentou todas as provas referenciadas, inclusive pesquisas em classificados de jornal da época da contratação e que serviram de base para ENDIVIDADO propor o valor de R$60.000,00.

O feito teve regular processamento. Em alegações finais, foram reiterados os argumentos já deduzidos. Nesta ocasião, ambas as partes aproveitaram para pleitear a concessão de tutela antecipada na sentença.

Por fim, foram os autos conclusos ao gabinete do(a) magistrado(a). Investido da competência jurisdicional para apreciar o caso, profira a decisão que reputar adequada, sendo dispensado o relatório.

 

Discursivas - Rodada 23.2014 - Questão 1

Juiz de Primeiro Grau profere sentença absolutória em processo penal no qual não houve alegações finais do réu. O MP recorre da sentença e o Tribunal a reforma, condenando o acusado. Analise a decisão do Tribunal em até quinze linhas

Discursivas - Rodada 23.2014 - Questão 2

Desde quando fluem os juros de mora na hipótese de inadimplemento contratual? Cite o atual posicionamento do Superior Tribunal de Justiça sobre a questão. Máximo de 15 linhas.

Discursivas - Rodada 23.2014 - Questão 3

Análise dos juros no direito civil brasileiro. Resposta em até 15 (quinze) linhas.

Discursivas - Rodada 23.2014 - Questão 4

Psicologia do testemunho. Resposta em até 15 (quinze) linhas.

Discursivas - Rodada 23.2014

Juiz de Primeiro Grau profere sentença absolutória em processo penal no qual não houve alegações finais do réu. O MP recorre da sentença e o Tribunal a reforma, condenando o acusado. Analise a decisão do Tribunal em até quinze linhas

 

Desde quando fluem os juros de mora na hipótese de inadimplemento contratual? Cite o atual posicionamento do Superior Tribunal de Justiça sobre a questão. Máximo de 15 linhas.

 

Análise dos juros no direito civil brasileiro. Resposta em até 15 (quinze) linhas.

 

Psicologia do testemunho. Resposta em até 15 (quinze) linhas.

 

Objetivas - Rodada 23.2014

(Emagis) As assertivas que seguem da competência do Poder Legislativo para autorizar o Chefe do Executivo a ausentar-se do país. Marque, a propósito, atento aos dispositivos constitucionais e à jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre os partidos políticos, avalie as assertivas que seguem.
I – Segundo o Supremo Tribunal Federal, o procedimento de registro partidário, embora formalmente instaurado perante órgão do Poder Judiciário (TSE), tem natureza administrativa, de modo que não cabe recurso extraordinário contra decisão nele proferida.
II – Inovação produzida no Código Civil introduziu os partidos políticos no rol das pessoas jurídicas de direito privado.
III – O sistema constitucional pátrio acolheu, como sistema partidário, o pluripartidarismo ou multipartidarismo, isto é, permite que, atendidas as normas constitucionais e legais, sejam criados tantos partidos políticos quanto forem as correntes ideológicas existentes.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) A respeito do contrato de permissão de serviço público, celebrado entre a Caixa Econômica Federal e Agências Lotéricas, avalie, atento(a) à jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, as assertivas que seguem.
I – Colocando, as unidades lotéricas, à disposição da população serviços tipicamente bancários, isto é, ampliando a acessibilidade da população aos mencionados serviços, constituem-se instituições financeiras, sujeitando-se ao respectivo regime jurídico.
II – Estão as agências lotéricas obrigadas a atender as regras de segurança impostas às instituições financeiras pela Lei 7.102/1983.
III – Ocorrendo assalto a cliente de agência lotérica nas dependências desta, são responsáveis solidários pelos danos sofridos pelo cliente a lotérica e a CEF.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Recentemente o Supremo Tribunal Federal julgou a ADI 3247, que combatia dispositivo de lei maranhense que permite contratação temporária de professor “para o ensino fundamental, ensino especial, ensino médio e instrutores para oficinas pedagógicas e profissionalizantes, desde que não existam candidatos aprovados em concurso público e devidamente habilitados”.
As assertivas que seguem tratam das conclusões a que chegou a Corte Suprema no referido julgamento.
I – Adotou-se o entendimento de que a contratação temporária disciplinada no artigo 37, IX, da Constituição Federal, restringindo-se a “necessidade temporária de excepcional interesse público” não se coadunaria com contratação para prestação de serviços marcadamente permanentes, como educação e saúde.
II – Deu-se interpretação conforme à Constituição ao dispositivo, tendo-o por constitucional apenas se realizada a contratação após realizado concurso público no qual não obtidos aprovados em número suficiente, além de estar-se essa contratação temporária limitada ao prazo de 12 meses após o encerramento do indigitado certame.
III – Independentemente de qualquer ajuste, teve-se a norma por constitucional, eis que, fundada a contratação temporária na ausência de número suficiente de candidatos aprovados em concurso público e tendo presente a essencialidade do serviço público disciplinado, presentes estariam os requisitos constitucionais da “necessidade temporária de excepcional interesse público”.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) As assertivas que seguem tratam dos dispositivos constitucionais referentes à exploração dos recursos minerais, bem como sua interpretação pelo Supremo Tribunal Federal.
I – A Constituição Federal acolheu o princípio da separação entre a propriedade do solo e a propriedade mineral.
II – A competência legislativa para regulamentar a exploração de jazidas, minas e outros recursos minerais é privativa da União.
III – O impedimento causado pelo Poder Público na exploração empresarial das jazidas legitimamente concedidas gera o dever estatal de indenizar o minerador que detém o direito de industrializar e de aproveitar o produto resultante da extração mineral.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Importante recurso repetitivo recentemente julgado pelo Superior Tribunal de Justiça definiu a incidência, ou não, de contribuição previdenciária sobre diversas verbas trabalhistas, pacificando a solução de questões bastante controvertidas nos tribunais pátrios. Marque, a propósito, a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Quanto ao texto abaixo, complemente-o da melhor forma, segundo o direito tributário:
“O § 3º do art. 7º do CTN é expresso em afirmar que não constitui delegação de competência tributária o cometimento, a pessoas de direito privado, do encargo ou da função de arrecadar tributos conferido pela legislação tributária (ex. pagamento de DARF em bancos privados ou de GPS em casas lotéricas). Um tributo cuja autorização de arrecadação por intermédio de pessoa de direito privado nos moldes do art. 7º, § 3º, do CTN já consta da própria Constituição Federal é o(a) ____ .”

 

(Emagis) As alternativas que seguem tratam das sentenças condenatórias proferidas em ações coletivas. Marque, a propósito, observada a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre a liquidação de sentença no Processo Civil, julgue os itens a seguir:
I – A liquidação não poderá ser requerida na pendência de recurso, sendo necessário o trânsito em julgado.
II – Poderá o juiz valer-se do contador do juízo, quando a determinação do valor da condenação depender apenas de cálculo aritmético e o credor for beneficiário da assistência judiciária.
III – A complexidade dos cálculos é critério suficiente para afastar a liquidação por cálculos a cargo do credor, justificando a abertura da fase de liquidação por arbitramento ou por artigos.
É(São) verdadeiro(s) o(s) item(ns):

 

(Emagis) Sobre a possibilidade de utilização em processo civil referente a ação de responsabilidade civil de prova emprestada produzida em processo criminal com aquele relacionado, considerada a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e os dispositivos legais pertinentes, marque a alternativa INCORRETA.

 

(Emagis) Recentemente o Superior Tribunal de Justiça definiu, em recurso repetitivo, a solução de importante questão presente nas ações previdenciárias. Trata-se de definir o termo inicial para implantação da aposentadoria por invalidez concedida por decisão judicial nos casos em que não há prévio requerimento administrativo do benefício. Marque, a propósito, a alternativa CORRETA, isto é, aquela que espelha a solução definida pelo STJ.

 

(Emagis) A respeito da forma de pagamento de pensão por indenização decorrente de morte ou redução da capacidade laborativa, atento(a) à jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e aos dispositivos do Código Civil, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre os juros no direito privado brasileiro:
I – Jamais foi aplicável sob o regime da CF/88 a limitação de 12% a.a. à taxa de juros real praticada pelos integrantes do sistema financeiro nacional (SFN).
II – Atualmente admite-se a capitalização dos juros em periodicidade inferior a um ano nos contratos bancários em geral desde que haja pactuação expressa.
III – Atualmente não se admite a capitalização de juros em periodicidade inferior a um ano nos contratos de financiamento de imóvel no âmbito do sistema financeiro de habitação (SFH), mesmo que haja pactuação expressa.

 

(Emagis) O Superior Tribunal de Justiça interpretando o art. 26 do Código de Defesa do Consumidor já afirmou que os critérios para a fixação do prazo decadencial para reclamação de vícios aparentes ou de fácil constatação leva em consideração a durabilidade ou não do produto ou serviço. Assim, se o produto for durável, o prazo será de 90 dias, caso contrário, se não durável, o prazo será de 30 dias. Tomando isso como referência, assinale a alternativa que apenas possui produtos que podem ser reclamados em até 90 dias:

 

(Emagis) Sobre os contratos bancários e o direito do consumidor, julgue os itens abaixo de acordo com a jurisprudência do STJ:
I – Hodiernamente, é legítimo que instituições financeiras cobrem a tarifa de abertura de crédito (TAC) incidente sobre qualquer operação de crédito, mesmo que o tomador já seja cliente do estabelecimento bancário.
II – Hodiernamente, é legítimo que instituições financeiras cobrem a tarifa de emissão de carnê (TEC) para a impressão de boletos ou ficha de compensação para recebimento de pagamentos.
III – Hodiernamente, é legítimo que instituições financeiras cobrem a “tarifa de cadastro”, incidente no início do relacionamento com o cliente para ressarcir custos com pesquisas em cadastros, bancos de dados e sistemas, desde que o façam uma única vez e não cumulativamente com operações de crédito subsequentes.

 

(Emagis) Sobre a imposição de medida socioeducativa de internação ao menor que pratique ato infracional, considerada a jurisprudência dos tribunais superiores e os dispositivos do Estatuto da Criança e do Adolescente, marque a alternativa INCORRETA.

 

(Emagis) A respeito da possibilidade da substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos em favor do condenado por tráfico de drogas praticado com intuito de introduzir o entorpecente em estabelecimento prisional, considerada a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, avalie as assertivas que seguem.
I – Ainda que pequena a quantidade da droga apreendida e favoráveis as demais circunstâncias judiciais, não é possível a substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos ante a especial reprovabilidade que merece a tentativa de introdução do entorpecente em estabelecimento prisional.
II – Se pequena a quantidade da droga apreendida e favoráveis as demais circunstâncias judiciais, é possível a substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos, ficando mitigado o fato da tentativa de introdução do entorpecente em estabelecimento prisional.
III – Sendo hediondo o delito de tráfico de drogas, é incabível a substituição da pena privativa de liberdade por pena restritiva de direitos em qualquer hipótese.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) A respeito do efeito da renúncia do parlamentar federal ao mandato sobre a competência originária do Supremo Tribunal Federal para julgar ação penal contra ele pendente, avalie, atento aos precedentes da própria Corte Suprema, as assertivas que seguem.
I – Em caso no qual a renúncia fora feita após pautado o julgamento da ação penal pelo STF e presente o risco de prescrição da pretensão punitiva, considerou-se abusiva a renúncia e manteve-se o STF como competente para julgar a ação penal.
II – A recente caso no qual a renúncia fora veiculada após a apresentação das alegações finais pelo MPF, mas antes da apresentação da peça pela defesa, foi aplicado o precedente que definiu como abusiva a renúncia e manteve o STF como competente para a ação penal.
III – O Plenário do STF recentemente definiu um critério temporal a partir do qual a renúncia do parlamentar deve ser tida como abusiva de modo a não afastar a competência da Corte para julgá-lo: o momento em que finalizada a instrução criminal.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) A respeito da competência para processar e julgar acusado de uso de documento falso perante Junta Comercial, avalie as assertivas que seguem.
I – Desempenhando a Junta Comercial serviço federal, embora subordinada administrativamente ao governo estadual, os crimes contra ela praticados devem ser julgados, em regra, pela Justiça Federal.
II – Embora desempenhe serviço federal, o uso de documento falso perante a Junta Comercial é, em regra, julgado pela Justiça Estadual.
III – Embora seja o delito em questão julgado em regra pela Justiça Estadual, caso se constate que produziu ele lesão a bens, serviços ou interesses da União, a competência será da Justiça Federal.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) As assertivas que seguem tratam de compreensões sedimentadas na doutrina especializada e na jurisprudência internacional a respeito da responsabilidade internacional dos Estados.
I – A responsabilidade internacional não se confunde com a responsabilidade penal internacional, a primeira é voltada à responsabilização civil do Estado no Direito Internacional Público, a segunda se dirige contra indivíduos no intento de combater a violação dos tipos penais internacionais.
II – A Corte Internacional de Justiça não admite que Organização Internacional dirija contra Estado pleito de responsabilização internacional deste por dano que alega ter sofrido.
III – A denominada teoria mista a respeito da natureza jurídica da responsabilidade internacional sustenta que, quer se cuide de ato omissivo do Estado, quer se cuide de comissivo, basta que haja entre eles e o dano nexo causal para que se imponha a responsabilização internacional.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

Defensoria Pública Estadual - Rodada 23.2014

Hilda Wolf, moradora da cidade de Vera Estrela, Estado 27, é dona de um pequeno comércio de suvenires. Ela fabrica colares e miçangas variadas para vender aos turistas. Em compras por Internet, adquiriu de ULB S.A., grande multinacional do ramo de tecidos e cordões de algodão dezesseis fardos de tecido para a confecção de lenços de algodão pintados individualmente por ela mesma. A encomenda não chegou.  Entrou em contato com a empresa que prometeu o cancelamento do envio e da cobrança no cartão de crédito.

 

Tempos depois, Hilda descobriu que, além de estar devendo o valor dos tecidos com vultosos juros no cartão de crédito, estava com restrição ao crédito, no SERASA e SPC,  inscrita por dívida junto à ULB S.A. Procurou a Defensoria Pública na comarca de Vera Estrela  a fim de entrar com ação civil em face de ULB S.A. pediu danos morais e materiais.

 

Ao receber a ação, o juiz extinguiu liminarmente o feito. A requerente se valera do Código de Defesa do Consumidor para pedir a inversão do ônus da prova e a solidariedade entre ULB do Brasil S.A. e ULB Internacional S.A. Pois a compra fora feita à ULB Internacional sem sede no país, e a ação era dirigida à ULB do Brasil, segundo o juiz esta parte seria evidentemente ilegítima. Acrescenta que não se poderia aproveitar o CDC por ser a requerente comerciante.

 

A Defensoria Pública foi intimada da decisão no dia 5 de junho de 2014. Interponha a peça adequada no último dia do prazo, atenção às formalidades.

 

 

Discursiva Federal - Rodada 23.2014

Juiz de Primeiro Grau profere sentença absolutória em processo penal no qual não houve alegações finais do réu. O MP recorre da sentença e o Tribunal a reforma, condenando o acusado. Analise a decisão do Tribunal em até quinze linhas

 

Desde quando fluem os juros de mora na hipótese de inadimplemento contratual? Cite o atual posicionamento do Superior Tribunal de Justiça sobre a questão. Máximo de 15 linhas.

 

   Avalie a perspectiva de provimento a recurso interposto contra sentença terminativa de execução fiscal, movida em desfavor de Estado estrangeiro, visando ao pagamento de dívida atinente a imposto municipal vencido em data recente, considerando-se que a extinção foi determinada antes da citação, sob o argumento de manifesta falta de interesse processual, por estar o ente demandado imune a atos jurisdicionais executórios. (Observar o limite de 20 linhas na formulação da resposta)

 

Psicologia do testemunho. Resposta em até 15 (quinze) linhas.

 

Ministério Público Federal - Rodada 23.2014

Um laudo antropológico concluiu que as jovens índias krikatís começam a desempenhar trabalhos rurícolas e domésticos desde crianças. São atividades que assumem inicialmente um caráter lúdico e educativo; depois, tornam-se instrumento de integração familiar e social. Com base nesse laudo, seria possível ao Ministério Público Federal pleitear judicialmente em nome delas o benefício previdenciário do salário-maternidade? Fundamente sua resposta.

 

Sentença Federal - Rodada 22.2014

Foi em Massapê, uma pequena cidade do interior do Ceará, no seio de uma família humilde, onde nasceu HAYAO MIYAZAKI. O segundo mais velho de uma família de seis filhos foi criado pela mãe e o padrasto, pois o pai morrera subitamente de ataque cardíaco durante uma viagem de negócios à Amazônia antes mesmo que o garoto fizesse dois anos. A infância de privações, todavia, não foi capaz de arrancar do menino pobre a vontade de vencer na vida. Adolescente, mudou-se para Fortaleza a fim de poder freqüentar um colégio melhor, onde passou a viver com uma tia distante, nas mãos de quem sofria constantes humilhações. Todo seu esforço e dedicação não foram em vão. MIYAZAKI foi aprovado no vestibular para o Curso de Medicina da Universidade Federal do Ceará.

Foi durante a faculdade que ele conheceu SETSUKO. Dez anos mais nova, ela era a filha primogênita de um funcionário do Banco do Brasil e de uma dona de casa. O namoro, que durou alguns anos no ritmo lento e comedido que era comum para a época, terminou em um singelo casamento celebrado no ano de 1978. Com o diploma na mão, a aliança no dedo e um imenso vazio no bolso, MIYAZAKI decidiu que o melhor seria voltar para o sertão para tentar a vida como médico recém-formado no interior. SETSUKO teria que largar a Faculdade de Engenharia Química que acabara de começar, mas tudo bem, ele ganharia o suficiente para sustentar a família. Piquet Carneiro, Maranguape, Tauá, foram muitas as moradas do jovem casal nesses primeiros anos. Foi também durante essa peregrinação que SETSUKO engravidou e perdeu o bebê pela primeira vez. Mas a família estava fadada a crescer. Nos anos seguintes, dois meninos e duas meninas nasceram saudáveis, além de uma outra gravidez ter sido interrompida.

A família, enfim, voltou para Fortaleza. Pouco depois, MIYAZAKI prestou concurso para o cargo de Médico Perito do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, tendo sido aprovado em primeiro lugar, tomando posse e entrando em exercício na própria capital. E a vida continuou: enquanto as crianças cresciam, MIYAZAKI trabalhava duro, passando noites em claro em constantes plantões, e SETSUKO cuidava do lar, cozinhando, lavando e arrumando a casa. Nos momentos de folga, ele jogava tênis-de-mesa e ia assistir aos jogos do Ferroviário na Barra, enquanto ela freqüentava aulas de pintura e ia à missa aos domingos.

Vinte e cinco anos haviam se passado desde o “sim” afirmado perante o padre e o juiz, todos os filhos também já haviam ingressado na faculdade, quando – não tão repentina e inesperadamente assim – MIYAZAKI comunicou a SETSUKO que iria deixar o lar, pois o amor desaparecera, não existia mais a imprescindível afinidade de gênios, as discussões e as brigas haviam minado as bases do relacionamento, além do mais, ele ainda era jovem e não queria passar os últimos anos de sua vida preso a uma relação que não fazia mais sentido. Ela não concordou com as afirmações, mas não fez escândalo. Pelo contrário, manteve-se serena e tentou seguir normalmente sua vida, apesar da indisfarçável tristeza em seu semblante. Mesmo após essa anunciada conversa, nenhum dos dois tomou a iniciativa de desfazer formalmente o vínculo matrimonial que os unia. Permaneceram, pois, “casados no papel”, como se diz por aí.

Pouco depois da separação, SETSUKO soube por terceiros que MIYAZAKI estava residindo com outra mulher. Seu nome era CHIHIRO. Tratava-se de uma enfermeira que já trabalhara com seu marido algum tempo antes. O relacionamento dos dois, aparentemente, já durava alguns anos.

Passado o baque das primeiras semanas, as coisas relativamente se assentaram. SETSUKO continuou dedicando-se exclusivamente aos afazeres domésticos e cuidando – como se ainda fossem crianças – dos três filhos que ainda moravam com ela, na Rua Ghibli, n. 100. MIYAZAKI continuou a pagar as contas do lar: água, luz, condomínio, seguro do automóvel, TV por assinatura, todas as contas continuaram em seu nome. Para as despesas pessoais da mãe de seus filhos, entregava-lhe mensalmente a quantia de R$ 2.500,00. Continuou ele também a indicar seu esposa de direito como sua dependente na declaração anual do Imposto de Renda Pessoa Física – IRPF.

Transcorreram-se outros sete invernos, durante os quais MIYAZAKI e CHIHIRO conviveram maritalmente sob o mesmo teto. Neste interregno, o então Médico Perito aposentou-se pelo Regime Previdenciário Próprio dos Servidores Públicos Federais – RPPS. Contudo, o merecido descanso durou pouco. Um câncer crescia silenciosamente em suas entranhas, tomando-lhe rapidamente um espaço que lhe custaria a vida. Quando os primeiros sintomas apareceram, não havia muita coisa mais a ser feita. Como um impiedoso exército, o cancro destruíra tudo que estava em seu caminho, comprometendo a funcionalidade de órgãos vitais. Após receber a sentença de morte, MIYAZAKI apenas teve tempo de se despedir de seus entes amados, de pedir desculpas pelos erros cometidos e desejar uma vida feliz aos que ficavam. Ele fechou os olhos pela última vez em 05/04/2011.

Pouco depois do passamento do homem da sua vida, em 26/04/2011, SETSUKO requereu administrativamente e obteve o benefício previdenciário de pensão por morte vitalícia na condição de cônjuge. Passados alguns meses, em 05/08/2011, CHIHIRO formalizou o mesmo pedido perante a Administração Público, invocando a condição de companheira do falecido, tendo obtido, todavia, uma resposta negativa, ao argumento de que um mesmo segurado não poderia instituir concomitantemente pensões em favor de alegadas esposa e companheira.

CHIHIRO, então, não viu outra alternativa senão ingressar com demanda judicial contra a UNIÃO, postulando a concessão da pensão negada administrativamente, com a exclusão de SETSUKO de seu rol de beneficiários. Em seu trabalho de convencimento, alegou que era a companheira do de cujus à época de sua morte, motivo pelo qual faria jus à pensão previdenciária. A ação, que foi dirigia contra SETSUKO e a UNIÃO, requeria ainda o pagamento das parcelas atrasadas desde o falecimento do segurado.

Os réus do processo foram citados. Em sua defesa, a UNIÃO limitou-se a argüir sua ilegitimidade para figurar no polo passivo da lide, aduzindo que a ação deveria ser manejada contra o INSS, entidade à qual estava vinculado o servidor falecido, já que, constituindo uma autarquia, possuiria aquele autonomia administrativa e financeira, devendo, pois, responder pelos benefícios previdenciários relacionados a seus servidores. No mais, acrescentou que SHIHIRO não fora designada como “companheira” pelo servidor falecido em seu cadastro funcional (fato verdadeiro), conforme exigiria a lei de regência, constituindo esse mais um entrave à concessão do benefício vindicado. Já SETSUKO, por sua vez, afirmou ser ela a legítima esposa do falecido, única mãe de seus filhos, tendo sempre dependido economicamente do marido, pelo que deveria ser ela a única beneficiária da pensão. Disse ainda que SHIHIRO não passava de uma amante, de uma concubina, já que MIYAZAKI foi casado até o fim da sua vida, não podendo, assim, invocar direitos previdenciários em prejuízo da legítima família do segurado.

Eis o caso.

 

SENTENCIE O PROCESSO JUDICIAL REFERIDO NA ESTÓRIA ACIMA. OS FATOS RELEVANTES FORAM TODOS EXPOSTOS, RAZÃO PELA QUAL SE FAZ DESNECESSÁRIA A FEITURA DE RELATÓRIO.

 

“Why do fireflies die so soon?”

Setsuko, “Grave of Fireflies”

 

Objetivas - Rodada 22.2014

(Emagis) As assertivas que seguem tratam do denominado estudo histórico-genético do Poder Constituinte, isto é, sua gênese. Marque, a propósito, a alternativa INCORRETA.

 

(Emagis) Sobre o direito de preferência dos idosos ao pagamento de precatórios dos quais sejam credores, considerados os dispositivos da Constituição Federal e sua interpretação adotada pelo Conselho Nacional de Justiça e encampada pelo Superior Tribunal de Justiça, avalie as assertivas que seguem.
I – Segundo a Constituição Federal, a preferência, além de outorgada àqueles que tenham 60 anos ou mais na data da expedição do precatório, é deferida àqueles titulares de precatórios pendentes de pagamento que, na data da promulgação da EC 62/2009, já tinham ao menos 60 anos.
II – O direito de preferência em questão, em caso de falecimento do credor idoso, é transferido a seus sucessores que passem a ser titulares do crédito.
III – O direito de preferência em questão, em caso de falecimento do credor idoso, somente é transferido a seus sucessores que passem a ser titulares do crédito se estes também forem idosos.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Sobre a avaliação psicológica como etapa eliminatória de concurso público, considerada a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça, julgue as assertivas que seguem.
I – É sumulado o entendimento do STF no sentido de que somente por lei se pode sujeitar a habilitação de candidato a cargo público à aprovação em exame psicotécnico.
II – Entre outros requisitos, é necessário que o exame, além de previsto no edital, paute-se em critérios objetivos, científicos, aos quais dada a devida publicidade.
III – Respeitados os requisitos impostos pela jurisprudência, não é imprescindível que se garanta, para higidez do exame, a interposição de recurso contra seu resultado.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Sobre a possibilidade de excluir-se de concurso público candidato contra o qual exista inquérito policial em curso para apuração da prática de crime, considerada a jurisprudência majoritária do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, avalie as assertivas que seguem.
I – Qualquer que seja o cargo em disputa, se for devidamente fundamentada a decisão de exclusão pelo motivo em apreço, será ela hígida.
II – Se o cargo em disputa for de policial militar, é possível a exclusão pelo motivo em apreço, desde que devidamente fundamentada
III – Não se admite, em regra, a exclusão pelo motivo em questão, sob pena de ofensa ao princípio da presunção de inocência (ou da ausência de culpabilidade).
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) A educação ambiental é tida como princípio ambiental, por força do disposto no artigo 225, §1º, IV, da Constituição Federal. Regulamentando este comando constitucional, foi editada a Lei 9.795/1999, que instituiu também a Política Nacional de Educação Ambiental. As assertivas que seguem tratam de dispositivos desta lei, bem como de sua compreensão doutrinária.
I – Em doutrina, compreende-se educação ambiental e consciência ecológica como expressões sinônimas, ambas sendo meios preordenados a um determinado fim.
II – Entre outros, a Política Nacional de Educação Ambiental envolve em sua esfera de ação os órgãos e entidades integrantes do SISNAMA e instituições educacionais públicas e privadas.
III – A educação ambiental, segundo a lei em questão, deve ser implantada como disciplina específica no currículo de ensino.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Sobre a responsabilidade de terceiros quanto ao crédito tributário, julgue as assertivas a seguir:
I – A mera condição de sócio é suficiente para responsabilizá-lo pelos tributos não pagos pela sociedade empresária, desde que haja previsão expressa da responsabilização em lei ordinária do ente tributante.
II – O inadimplemento da obrigação tributária pela sociedade empresária gera, automaticamente, a responsabilidade solidária do administrador.
III – O fato de a sociedade empresária mudar-se ou encerrar suas atividades sem comunicar o fisco, acarreta a responsabilidade solidária do administrador ou do sócio-gerente.

 

(Emagis) Quanto ao imposto sobre produtos industrializados - IPI, julgue os itens a seguir:
I – A entrada no estabelecimento de insumo desonerado do IPI (alíquota zero, isenção, não incidência ou imunidade) não confere direito a qualquer creditamento quando da apuração do imposto.
II – Toda entrada onerada por IPI de bem que diga respeito ao funcionamento do estabelecimento industrial, dá direito a crédito em razão da não-cumulatividade.
III – Segundo a atual jurisprudência do STF, uma pessoa física que importe para uso próprio um automóvel Ferrari avaliado em mais de R$ 1.000.000, mesmo que ostente inegável capacidade contributiva, por não ser contribuinte habitual do imposto não deverá recolher o IPI ante o princípio da não-cumulatividade.

 

(Emagis) As assertivas que seguem tratam da aplicabilidade das medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006) no bojo do Processo Civil, considerada inteligência recentemente externada pela 4ª Turma do Superior Tribunal de Justiça. Marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Um juiz aprecia 3 (três) exceções de pré-executividade em processos distintos. Ele rejeita a 1ª (primeira) exceção; acolhe integralmente a 2ª (segunda) exceção extinguindo a execução; e acolhe em parte a 3ª (terceira) exceção de pré-executividade reduzindo o quantum debeatur da execução. Nestas situações, quanto aos honorários advocatícios sucumbenciais em cada decisão que julgar a exceção de pré-executividade, o juiz deverá respectivamente:

 

(Emagis) O prazo para a apresentação de embargos à execução fiscal é de:

 

(Emagis) Sobre a repetibilidade de benefício previdenciário que se alega recebido indevidamente pelo beneficiário, considerada a jurisprudência sedimentada pelo Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre o casamento, a união estável e as respectivas repercussões em fiança prestada por um dos cônjuges ou companheiros, atento(a) à jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) As assertivas que seguem tratam do prazo prescricional aplicável às ações decorrentes de contratos de seguro. Avalie-as em consonância com a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e com os dispositivos do Código Civil.
I – Embora fixe o Código Civil o prazo de 1 ano como regente da prescrição da pretensão do segurado contra o segurador, não regula expressamente o prazo de prescrição da pretensão deste contra aquele.
II – No STJ é sedimentado o entendimento no sentido de ser ânua a prescrição da pretensão do segurado contra o segurador.
III – Recente julgado produzido pela 3ª Turma do STJ considerou inaplicável a prescrição ânua à pretensão dirigida pela seguradora contra a resseguradora.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Pesquisa de outubro/2013 do Datafolha em parceria com a Associação Paulista de Medicina apontou que 79% dos usuários de plano de saúde relataram problemas com o serviço nos últimos 24 meses. Sobre a jurisprudência do STJ acerca de plano privado de assistência à saúde, julgue os itens que seguem:
I – A operadora de plano de saúde individual pode ser responsabilizada por erro médico cometido por profissional conveniado em prejuízo do segurado.
II – Não é abusiva a cláusula que exclua a cobertura prévia de cirurgia bariátrica (redução de estômago) em razão do caráter preponderantemente estético do procedimento, inclusive para a obesidade.
III – É abusiva a cláusula que limite no tempo ou em valores máximos a duração de internação hospitalar do segurado.

 

(Emagis) As assertivas que seguem tratam dos títulos ao portador, teoria da criação, teoria da emissão e correlatos dispositivos do Código Civil.
I – Para o Código Civil, os títulos ao portador são modalidade excepcional, somente admitida ante a autorização de lei especial.
II – A teoria da criação considera presente a obrigação do sacador nos casos em que o título tenha sido extraviado.
III – O Código Civil filiou-se à teoria da emissão.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) Sobre a individualização da pena, considerada a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre a reconversão da pena restritiva de direitos em privativa de liberdade, marque a alternativa CORRETA.

 

(Emagis) Sobre o procedimento aplicável para apuração de crime de tráfico de drogas, considerados os dispositivos legais e a jurisprudência dos Tribunais Superiores, marque a alternativa INCORRETA.

 

(Emagis) A respeito dos dispositivos do Código de Processo Penal referentes à prisão em flagrante, avalie as assertivas que seguem.
I – Considera-se em flagrante delito aquele que é encontrado logo depois do crime com instrumentos, armas, objetos ou papéis que gerem a presunção de ser ele o autor do delito.
II – Além de dever em até 24 horas o auto de prisão em flagrante seguir ao juiz competente, deve, no mesmo prazo, caso o preso não informe seu advogado, ser encaminhado à Defensoria Pública.
III – A falta de testemunhas da infração impedirá a lavratura de auto de prisão em flagrante.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

(Emagis) A propósito da homologação de sentenças estrangeiras no Brasil, avalie as assertivas que seguem.
I – Ao contrário do que ocorre nos pedidos de extradição apreciados pelo STF, não é requisito para homologação de sentença estrangeira o pedido do Estado estrangeiro ou a reciprocidade em relação ao reconhecimento de sentenças brasileiras.
II – Um dos requisitos estabelecidos pela Lei de Introdução ao Código Civil para homologação de sentença estrangeira no Brasil é ter ela passado em julgado e estar revestida das formalidades necessárias para a execução no lugar em que foi proferida.
III – Caso a sentença estrangeira a ser homologada tenha sido proferida contra pessoa residente no Brasil, basta que a citação – do residente no Brasil – no feito estrangeiro tenha sido feita por correio.
Estão corretas as seguintes assertivas:

 

Defensoria Pública Federal - Rodada 22.2014

Meroveu Bartolini  embriagou-se em uma festa de aniversário. Não quis entregar o carro para que ninguém além dele dirigisse, e, muito bêbado, fugiu em disparada. Pelo menos, tanto quanto pudesse fazer um cristão que dirigisse um corcel 73. Eram já pelas seis da manhã quando invadiu um sinal vermelho e colheu em batida frontal Ângelo Grifólio, o carteiro. Este, batendo a cabeça no meio fio por cair de mau jeito, morreu de traumatismo craniano. Denunciado por homicídio doloso com dolo eventual pelo Ministério Público Federal, já que o crime se deu contra o carteiro, logo violou serviço público federal, o réu foi regularmente processado e assistido pela Defensoria Pública da União, até a decisão de pronúncia.

 

Na pronúncia o juiz reconheceu o dolo eventual, afastou a culpa consciente e acolheu a qualificadora de meio cruel e de motivo torpe, além de decidir incidente de incompetência que corria em autos apartados determinado o prosseguimento do feito na justiça federal.  

 

A DPU foi intimada da sentença de pronúncia no dia 29 de maio de 2014.

 

Na qualidade de Defensor Público da União, e no último dia do prazo para recurso, pressupondo a intimação para razões no dia seguinte ao último dia para recorrer, faça a peça adequada para resguardo dos direitos envolvidos. Máximo de cem linhas. Times New Roman 12.

 

Discursiva Federal - Rodada 22.2014

O  art.  150,  VI, c,  da  CF/1988  prevê  a  concessão  de  imunidade  tributária  às  instituições  de  educação e de assistência social  sem  fins  lucrativos, atendidos os requisitos previstos em lei.
A Lei n. 12101/09 dispõe:
Art. 1o A certificação das entidades beneficentes de assistência social e a isenção de contribuições para a seguridade social serão concedidas às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação, e que atendam ao disposto nesta Lei.
Pergunta-se: entidade beneficente ,que não possui certificação nos moldes legais, pode se valer da imunidade mencionada, se a legislação do tributo cobrado  exige o certificado? Respostas em até quinze linhas


 

Contribuições previdenciárias recolhidas em atraso referentes a segurado contribuinte individual podem ser consideradas para fins de carência no Regime Geral de Previdência Social? Na resposta analise a situação do microempreendedor individual (MEI). Máximo de 15 linhas.

 

No Direito Ambiental, em que consiste a relação de complementaridade entre os princípios do “poluidor-pagador” e do “usuário-pagador”? Discorrer com observância do limite de 20 linhas. 

 

Disserte sobre a capacidade dos índigenas para os atos da civil. Resposta para até 15 (quinze) linhas.

 

Discursivas - Rodada 22.2014 - Questão 1

O  art.  150,  VI, c,  da  CF/1988  prevê  a  concessão  de  imunidade  tributária  às  instituições  de  educação e de assistência social  sem  fins  lucrativos, atendidos os requisitos previstos em lei.
A Lei n. 12101/09 dispõe:
Art. 1o A certificação das entidades beneficentes de assistência social e a isenção de contribuições para a seguridade social serão concedidas às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação, e que atendam ao disposto nesta Lei.
Pergunta-se: entidade beneficente ,que não possui certificação nos moldes legais, pode se valer da imunidade mencionada, se a legislação do tributo cobrado  exige o certificado? Respostas em até quinze linhas

Discursivas - Rodada 22.2014 - Questão 2

Meliante é condenado  a cumprir pena em  regime inicialmente  fechado pelo crime de roubo, em que pese  ter sido  a pena fixada em seis anos de reclusão. Para tanto, o juiz baseou-se no art. 33, § 3º,  e 59 do CP, diante do  fato de Meliante ter colocado  cano de arma municiada na cabeça da vítima. Analise  a fixação do regime em até quinze linhas



Discursivas - Rodada 22.2014 - Questão 3

No Direito Ambiental, em que consiste a relação de complementaridade entre os princípios do “poluidor-pagador” e do “usuário-pagador”? Discorrer com observância do limite de 20 linhas. 

 

Discursivas - Rodada 22.2014 - Questão 4

Disserte sobre a capacidade dos indígenas para os atos da vida civil. Resposta em até 15 (quinze) linhas.

Discursivas - Rodada 22.2014

O  art.  150,  VI, c,  da  CF/1988  prevê  a  concessão  de  imunidade  tributária  às  instituições  de  educação e de assistência social  sem  fins  lucrativos, atendidos os requisitos previstos em lei.
A Lei n. 12101/09 dispõe:
Art. 1o A certificação das entidades beneficentes de assistência social e a isenção de contribuições para a seguridade social serão concedidas às pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, reconhecidas como entidades beneficentes de assistência social com a finalidade de prestação de serviços nas áreas de assistência social, saúde ou educação, e que atendam ao disposto nesta Lei.
Pergunta-se: entidade beneficente ,que não possui certificação nos moldes legais, pode se valer da imunidade mencionada, se a legislação do tributo cobrado  exige o certificado? Respostas em até quinze linhas

 

Meliante é condenado  a cumprir pena em  regime inicialmente  fechado pelo crime de roubo, em que pese  ter sido  a pena fixada em seis anos de reclusão. Para tanto, o juiz baseou-se no art. 33, § 3º,  e 59 do CP, diante do  fato de Meliante ter colocado  cano de arma municiada na cabeça da vítima. Analise  a fixação do regime em até quinze linhas



 

No Direito Ambiental, em que consiste a relação de complementaridade entre os princípios do “poluidor-pagador” e do “usuário-pagador”? Discorrer com observância do limite de 20 linhas. 

 

 

Disserte sobre a capacidade dos indígenas para os atos da vida civil. Resposta em até 15 (quinze) linhas.

 

Sentença Estadual - Rodada 22.2014

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios ofereceu, em 15/02/2012, denúncia contra Fábio Taradão, brasileiro, solteiro, desempregado, nascido em 15/01/1970, imputando-lhe a prática do crime previsto no art. 213, c/c o art. 14, inc. II, ambos do Código Penal.

Narra a denúncia que, no dia 16 de julho de 2007, no horário aproximado das 00h50min, na QNO 06, Setor “o”, Ceilândia/DF, nas proximidades da Lanchonete Doce Vida, o denunciado deu início ao ato de constranger a vítima Maria Chiquinha, então com 22 (vinte e dois anos) de idade, mediante violência real, consistente em segurá-la pelos cabelos e esmurrá-la, a praticar ato diverso da conjunção carnal, consistente em agarrar-lhe os seios e procurar beijá-la, somente não logrando êxito em seus intentos por circunstância alheia a sua vontade, uma vez que a vítima conseguiu tirar-lhe a atenção e escapar.

Ao agir, o denunciado aproximou-se da vítima, aproveitando-se que ela parara sua motocicleta na referida rua para verificar possível pane mecânica e, de inopino, segurou-a pelos cabelos com uma das mãos e esmurrou-a no rosto, com grande força, para derrubá-la da moto, a fim de impedir-lhe a fuga e, com a outra, passou a manipular-lher os seios, de forma libidinosa, sem prejuízo de aproximar seu rosto ao da vítima, na intenção de beijá-la.

Ato contínuo, o denunciado, sempre mantendo presos as mãos e os cabelos da vítima, passou a ordenar que ela descesse do veículo, oportunidade em que a vítima aduziu que seu companheiro estava se aproximando do local, o que fez com que o denunciado afrouxasse um pouco a contenção, a ponto de permitir que Maria Chiquinha, mesmo com os cabelos presos, conseguisse acelerar a moto que pilotava e fugir do local.

Duas testemunhas que passavam pelo local, José Esperto e Marta Atenta, acionaram a Polícia Militar, que, após algumas diligências, lograram encontrar e prender em flagrante Fábio Taradão, que, após ser conduzido à delegacia mais próxima, foi autuado pela prática do crime previsto no art. 213, c/c o art. 14, inc. II, ambos do Código Penal.

Comunicada a prisão em flagrante ao Juiz Plantonista, ele, à míngua de elementos que autorizassem a decretação da prisão preventiva ao autuado, concedeu liberdade provisória.

A vítima Maria Chiquinha foi ouvida informalmente pelos policiais da delegacia para onde Fabio Taradão foi encaminhado e confirmou aos agentes de Polícia Márcio e Pedro a forma como Fabio agiu. No entanto, a vítima, 04 (quatro) dias após o fato mencionado, faleceu em virtude de acidente de trânsito sem qualquer relação com o evento narrado na denúncia.

Não houve representação por parte da vítima.

A denúncia foi recebida em 15/04/2012.

Citado, o réu apresentou defesa preliminar, em que negou a prática do delito que lhe foi imputado, asseverando que a vítma era sua velha conhecida e que ela o convidou para um passeio amoroso.

O recebimento da denúncia foi confirmando.

Na audiência de instrução e julgamento, as testemunhas de acusação inquiridas confirmaram os fatos narrados na denúncia.

Não foram arroladas testemunhas de defesa.

O Ministério Público apresentou alegações finais, alegando, em síntese, que: a) preliminarmente, o caso é de ação penal pública incondiciada, pois a vítima sofreu violência real, nos termos da Súmula 608 do STF; b) dessa forma, apesar de inexistir nos autos, não era necessária representação da vítima, já que, como dito, houve violência real, consistente no fato do réu ter esmurrado a vítima, o que torna ação penal pública incondicionada, conforme a mencionada súmula; c) a materialidade e a autoria do delito imputado foram devidamente comprovadas. Pugnou, ao final, pela condenação do denunciado.

O acusado apresentou alegações finais, sustentando, em suma, que: a) o crime mencionado é de ação penal privada, a ser proposta pela vítima, o que não ocorreu, devendo, portanto, ser reconhecida a renúncia ao direito de queixa; b) mesmo que se admita que o crime seja de ação penal pública condicionada à representação, o que autorizaria a atuação do MP, não há representação da vítima, já que ela apenas informou informalmente aos policiais como os fatos ocorreram, sem manifestar seu desejo de ver o réu punido; c) não há prova da materialidade e da autoria. Pugnou, ao final, por sua absolvição.

Certidão de antecedentes criminais do réu juntada aos autos sem qualquer registro de condenação anterior.

É o relatório. Decido.

Elabore a sentença. Dispensado o relatório. (Evite transcrever dispositivos legais. Não transcreva ementas, números de julgados ou doutrina. Apenas teor de súmulas serão aceitos).

 

Defensoria Pública Estadual - Rodada 22.2014

João Trovão, processado por supostamente ter cometido furto, art. 155 do CP,  foi condenado em primeiro grau com condenação transitada em julgado à pena de um ano e meio de prisão, e regime inicial de cumprimento de pena estabelecido no aberto, foi requerido expressamente pelo condenado o cumprimento da pena corporal, sem substituição. Não havendo casa de albergado no Estado 27, o juiz determinou o início do cumprimento da pena na colônia agrícola de Vera Estrela/Estado 27.  O Advogado Constituído entrou com Habeas Corpus no TJ local pleiteando que a pena fosse cumprida como prisão domiciliar. O TJ 27, entendeu que não seria cabível o HC por haver meio recursal próprio de impugnação da decisão, agravo de execução, determinou o cumprimento da decisão de primeiro grau.  O advogado perdeu o prazo para eventual recurso. O Defensor Público de Vera Estrela, em visita à colônia agrícola local, foi abordado por João Trovão que lhe participou o caso.

 

Tome, na qualidade de Defensor Público de Vera Estrela, a providência judicial cabível para a hipótese. Máximo de cem linhas. Times new Roman 12.

 

PGE/PGM - Rodada 22.2014

O Município de Águas do Passinho pretende instituir uma empresa púbica sob a forma de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, com o objetivo de desenvolver atividades na área de pavimentação e recuperação de vias públicas, cuja criação foi autorizada pela Câmara de Vereadores mediante a edição da Lei Municipal nº 1001/2013.

Nesse contexto, o Prefeito Municipal solicitou à Procuradoria-Geral do Município manifestação acerca da viabilidade jurídica de constituição da referida empresa, a ser denominada de Empresa Municipal de Pavimentação de Passinhos – EMPAPA EIRELI.

Na condição de Procurador do Município, redija um parecer jurídico sobre o caso.

 

Ministério Público Federal - Rodada 22.2014

O Ministério Público Federal em Campinas/SP denunciou José da Silva pelo crime de estelionato previdenciário (art. 173, § 3° do Código Penal) por ter ele, entre 10 de janeiro de 2010 e 10 de julho de 2010, sacado sete benefícios pensão por morte de sua vizinha falecida em 30 de dezembro de 2009. O Juiz Federal recebeu a denúncia e citou o réu para apresentação de resposta escrita à acusação. A Defensoria Pública da União provou que José da Silva tem 69 (sessenta e nove) anos de idade e requereu a declaração de prescrição em perspectiva ou ideal da pena dele. O juiz acatou o pedido e, sem ouvir o Ministério Público Federal, reconheceu a prescrição.
Elabore a peça processual correspondente. Só consulte legislação sem comentários, súmulas nem exposição de  motivos. Observação: esse estudo só tem o valor devido se você tentar fazer a questão sem pesquisar nem estudar nada sobre o tema antes.

 

Magistratura Trabalhista - Rodada 22.2014

Tendo em vista a Recomendação nº 13/2013 do Conselho Nacional de Justiça, analise e discorra sobre a contratação de menores de 16 anos para exercer o trabalho de gandulas na Copa do Mundo de 2014.

 

Ministério Público Estadual - Rodada 22.2014

O banco BBC, agência Bangu/RJ, detectou grande número de contas correntes abertas com documentos falsos, pelo que expediu ofício comunicando o fato à autoridade policial, que instaurou inquérito policial, tendo as investigações apontado que o gerente RONALDO estaria envolvidos com falsários. Durante as apurações, descobriu-se que LUIS, em 10 de abril de 2014, teria aberto conta corrente na instituição financeira com cédula de identidade e CPF contrafeitos, nos quais constava o nome de SÉRGIO, em conduta previamente acordada com RONALDO. Seguindo os passos de LUIS, chegou-se até DIRCEU, responsável pela falsificação dos documentos, que os revendia a interessados mediante indicação do gerente bancário, com quem mantinha intenso contato, razão pela qual foram interceptados os telefones dos três investigados.

Ouvindo os áudios, descobriu-se que no dia 19 de maio LUIS fez compras na BUZZ,  uma loja de eletrônicos situada no mesmo bairro da agência bancária, no valor de R$ 6.500,00, valendo-se de cheques emitidos pelo banco BBC, relativos à conta corrente de “Sérgio”, desprovido de fundos. Apurou-se, ainda, que DIRCEU estava confeccionando para ele um comprovante de renda, para “Sérgio” obter financiamento junto à aludida instituição financeira, que receberia a aprovação de RONALDO, mediante entrega a ele de 50% do valor obtido.

Ante o apurado, no dia 20 de maio, agentes da polícia se postaram à paisana dentro da agência bancária, e acompanharam o desenrolar da operação de financiamento. Tão logo a operação foi aprovada, antes da liberação do numerário, efetuaram a prisão em flagrante de LUIS, que se identificou com a cédula de identidade de “Sérgio”, bem como de RONALDO.  Foi obtida, ainda, a prisão temporária de DIRCEU, executada no dia 21 de maio.

Os autos do inquérito aportaram na promotoria criminal do fórum regional de Bangu no dia 30 de maio. Elabore a denúncia datando-a com o último dia do prazo para oferecimento.

 

Ministério Público Federal - Rodada 21.2014

Uma instituição privada de ensino superior está exigindo de seus alunos formandos o pagamento de uma taxa pela expedição de diploma. Inconformados, um grupo de alunos procurou o Ministério Público Federal para denunciar que seus diplomas estavam retidos na secretaria da faculdade até a apresentação de comprovantes de pagamentos.
Pergunta-se: o Ministério Público Federal teria atribuição tomar providências no caso? Há interesse federal? Qual a espécie de interesse coletivo (lato sensu) é apresentada? Que fundamentados poderiam ser levantados para eventual intervenção?

 

Defensoria Pública Estadual - Rodada 21.2014

Ronaldo Margenta foi posto sob liberdade condicional. Originalmente condenado por roubo à mão armada, sem reincidência, cumpriu um terço da pena, aí computados os dias remidos pelo trabalho durante o cumprimento da pena. Um mês solto, foi trabalhar como mecânico a quatro quarteirões da própria casa. Numa noite de chuva e trovoada, pelas oito e meia da noite, Almerinda Braz foi assaltada a mão armada por assaltante que se fingiu de vendedor de limões. Sabe dizer a vítima que o assaltante era alto, magro, negro, pelos trinta anos de idade. Armando Javert, investigador civil, procurou nas imediações quem ali residia ou trabalhava que tivesse estas características e ficha criminal. Encontrou Ronaldo! Ao analisar a ficha criminal de Ronaldo, descobriu-se que o roubo que o levou à condenação foi feito mediante o embuste de vender limões. Desta forma, Ronaldo foi indiciado por roubo. Comunicado do indiciamento ao juízo da execução penal em diligente ofício mandado pelo próprio Javert, o Juiz mandou ouvir o Ministério Público que opinou pelo imediato encarceramento de Ronaldo devido à quebra do regime de condicional, com a imediata perda dos dias remidos. Um mês depois de concluído o período de prova do livramento, Ronaldo trabalhava na oficina de Raimundão quando chega Javert acompanhado do oficial da condicional, com mandado de prisão para conduzi-lo ao presídio. Neste mesmo dia 20 de maio de 2014 foi intimada a Defensoria Pública da comarca de Vara Única de Vera Estrela da decisão do juiz da execução de revogar o livramento condicional.

 

Como Defensor Público, elabore a peça adequada para combater o que está sendo impingido a Ronaldo. Date a peça do último dia do prazo, desta data presuma a intimação para razões no dia seguinte útil, e date as razões no último dia possível. Desnecessária a repetição de fato. Máximo de cem linhas. Times New Roman 12.

 

Magistratura Trabalhista - Rodada 21.2014

Resolva a prova de sentença do 23o concurso do TRT da 9a Região, disponível em arquivo anexo. Bons estudos!

 

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